HOMINICÍDIO NO DF – Mais uma Mulher alega “legítima defesa” e esfaqueia ex-companheiro até a morte no Paranoá-DF

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Mais um caso de Hominicídio no DF. Mulher que mata o companheiro por sua condição de homem, geralmente de forma covarde, na trairagem.

Neste domingo (17/12/2023), por volta das 9h30, um homem de 42 anos perdeu a vida após ser esfaqueado na quadra 34 do Setor de Oficinas do Paranoá por sua “companheira”. De acordo com informações preliminares da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a autora do crime é a ex-companheira da vítima, que alegou ter sofrido ameaças e agressões, justificando o uso da faca como medida de autodefesa. É o que todo criminoso alega quando não há testemunhas no interior da residência ou que já assistiu muita TV e sabe qual a narrativa utilizada para este tipo de crime. E terá um grupo de feministas que vai defender que a mulher tem o direito de matar o homem, apenas por ser mulher.

Veja o risco que muitos homens estão correndo no interior de suas residências com “companheiras” deste tipo. Agora, provavelmente, o estado vai dar uma “bolsa” qualquer e a mulher vai achar que saiu na vantagem em matar o seu ex-companheiro. Se a relação está ruim, saia de casa. Agora, matar com alegação de “ameaças e agressões”? Onde estão os registros de ocorrências policiais de ameaças? Foram as primeiras? Por que continuava com o ameaçador? Esperando uma oportunidade de matá-lo?

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Tentaremos acompanhar o resultado deste Inquérito para ver qual será a solução dada à morte do homem de 42 anos. Se será mais um na estatística de mortes de mulheres contra homens ou se a mulher será penalizada por “hominicídio”, com a mesma força que ocorre para com o crime de “feminicídio”.

A situação mobilizou também o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que enviou três viaturas e uma aeronave para o local. A perfuração atingiu o lado esquerdo do tórax do homem, cujo nome ainda não foi divulgado.

Hominicio no DF

Os bombeiros relataram que, ao chegarem, o homem já se encontrava em parada cardiorrespiratória. Apesar dos esforços das equipes para realizar os protocolos de reanimação cardiopulmonar, a vítima não respondeu e teve o óbito declarado no local. A mulher foi detida e conduzida à 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). Logo estará solta, levando as demais a acreditar que podem fazer o mesmo. Se muito, pagará algumas cestas básicas.

Vejamos como o Ministério Público e a Delegacia do Paranoá tratará o caso.

Hominicidio no Paranoa

A investigação sobre o caso está em andamento, e as autoridades estão apurando os detalhes para esclarecer as circunstâncias que levaram ao trágico desfecho.

Mais um caso de Hominicídio que deveria ser investigado por uma Delegacia Especializada na proteção do homem vítima de violência doméstica, que não existe.

Hominicídio no DF

Tal situação leva a todos a refletir se compensa, de fato, manter relacionamentos nos dias atuais. Trabalhar para trazer alimento para dentro de casa para vir a ser morto por motivos banais. Discussões, brigas e intrigas sempre ocorrem neste tipo de relacionamento. Principalmente envolvendo pessoas de menor instrução.

A mulher deve ficar com a casa e responder em liberdade. Não foi informado se o casal possuía filhos. Imagine se tiver, os filhos terem que conviver com uma mãe homicida. É o trágico modelo de família que se tem em muitos lares brasileiros.

As imagens foram disponibilizada pela Corporação (CBMDF).

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